4 mitos sobre e-commerce que não deveriam mais existir
Podemos dizer que o comércio eletrônico ainda é um fenômeno relativamente recente. É…
Podemos dizer que o comércio eletrônico ainda é um fenômeno relativamente recente. É…
Minha empresa precisa de um site ou uma loja virtual? Essa é uma dúvida muito comum quando uma empresa quer ingressar na internet. Tire essa dúvida aqui.
Nenhuma empresa está livre de críticas negativas. Saiba a maneira correta de lidar com comentários negativos nas redes sociais.
Já havíamos falado aqui sobre novo mercado, novo consumidor e novas estratégias que as empresas devem adotar para que suas ações tragam retornos positivos no ambiente online. Fatores como qualidade do produto ou serviço, hábitos de consumo do público e o valor do que é comercializado pesam muito na decisão de compra, mas há também um outro elemento que não pode ser esquecido: a forma como o conteúdo vai ser apresentado.
Ir a um shopping, passar por diversas lojas, realizar várias compras e efetuar o pagamento uma única vez. Tudo isso sem sair de casa. Que tal? Trata-se do marketplace, tendência do varejo online brasileiro adotada por grandes empresas que, de olho na rentabilidade proporcionada, já trataram de inserir suas lojas online nestes shoppings virtuais.
Semana passada, informamos aqui os dados de um estudo sobre a taxa de conversão do e-commerce brasileiro nos três primeiros meses deste ano: 1,46%, metade da norte-americana. Sem dúvida, uma taxa muito baixa e que, naturalmente, compromete a rentabilidade das empresas, que acaba ficando muito aquém do esperado.
Recentemente, a Braspag (da Cielo) e o IBOPE e-commerce se aliaram com o objetivo de medir o número de conversões realizadas no comércio eletrônico brasileiro. Segundo um estudo realizado nos três primeiros meses deste ano, concluiu-se que a taxa de conversão no País foi de 1,46%, levando em consideração os pedidos pagos. Já nos Estados Unidos, nos quatro primeiros meses de 2013, o resultado foi pouco mais que o dobro do nosso: 3,01%.
É cada vez maior o número de lojas virtuais. O comércio eletrônico se consolidou por aqui e é praticamente impossível ficar fora dele. A praticidade e a velocidade da Internet aliadas à segurança que as pessoas, hoje em dia, têm para realizar transações online contribuíram e muito para esse crescimento. Conquistada a confiança do público, o desafio das empresas agora é o de elevar a taxa de conversão, isto é, aumentar as compras em seus sites.
Na semana passada, falamos aqui sobre o frete grátis, que é um dos motivos que mais contribuem para o aumento das vendas online. Não há dúvida de que adquirir um produto numa loja virtual e não ter de se preocupar com o custo de entrega é estimulante. É o tipo de vantagem que atrai público e, consequentemente, aumenta a conversão dos sites. O frete pago, por sua vez, é responsável por muitos abandonos de carrinhos em lojas virtuais. Mas ele não está só. Outros fatores também provocam a desistência de possíveis consumidores e representam barreiras para o bom desempenho de marcas no comércio eletrônico.
Imagine a seguinte situação: você acessa uma loja virtual, se interessa por um produto, mas se vê diante de uma cobrança de entrega nada amigável. E agora? Conclui a compra ou a interrompe? Se para você, na posição de consumidor, o valor do frete pesa na decisão, a mesma coisa acontece com o seu público.